Los brotes de enfermedad causados por el virus del PRRS en lechones y cerdos de engorde pueden controlarse con estrategias de vacunación siguiendo una regla básica muy importante: no vacunar nunca a los animales virémicos.
Los animales deben vacunarse antes de la circulación vírica, al menos 2-3 semanas antes de la edad a la que prevemos que comienza la circulación del virus.
El veterinario debe recoger muestras de sangre para una PCR del PRRS y un estudio serológico en cerdos después del destete y cerdos de engorde para identificar cuándo se detecta la circulación del virus del PRRS.
En el caso de una circulación viral muy temprana en los lechones destetados, también se realiza una PCR en los lechones lactantes para determinar si la viremia está presente en los primeros días de vida.
En este último caso, debe estabilizarse la circulación del virus del PRRS en las cerdas antes de iniciar un programa de vacunación en los lechones.
En un «brote moderado del virus del PRRS» sin tener más información del caso, carecemos de información suficiente para poder detallar más nuestra recomendación, pero, en cualquier caso, podemos comentar dos situaciones de campo muy frecuentes en nuestra práctica clínica:
- Los signos clínicos del PRRS se presentan más en los cerdos de engorde, si se detecta el virus 2-3 semanas después de la entrada, y los animales después del destete obtienen resultado negativo para el virus del PRRS; se recomienda vacunar 2 semanas antes de la incorporación a la nave de engorde.
- Si los signos clínicos del PRRS se dan en cerdos después del destete con circulación del virus del PRRS entre las 7-10 semanas de vida y los lechones NO son virémicos durante la lactancia, se recomienda vacunar antes del destete, entre los 14-21 días de vida.
En el caso de circulación vírica en lechones lactantes, no los vacunaremos.
Primero tendremos que estabilizar la circulación del virus del PRRS en las cerdas con estrategias de vacunación de las nulíparas y adaptación de las primerizas.
Nota final importante: la bioseguridad interna y externa de la granja es una herramienta de control aún más importante que la vacunación para el control del PRRS y, para obtener los mejores resultados, debe ponerse en práctica junto con la vacunación.
Para más detalles sobre este problema, visite el capítulo 5: «Inmunización de lechones» de este sitio.
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Qual a idade aconselhada para a vacinação de leitões numa exploração com um surto moderado de PRSS?
Os surtos de doença devido a vírus PRRSv em leitões e porcos de engorda podem ser controlados com estratégias de vacinação desses animais, aplicando sempre uma regra básica muito importante: nunca vacinar animais virémicos.
Os animais devem ser vacinados antes da circulação viral, pelo menos 2-3 semanas antes da idade em que prevemos que a circulação do vírus começou.
O veterinário deve colher sangues para seroperfil de AC e PCR de PRRS nos leitões pós-desmame e porcos de engorda para identificar o início da circulação viral.
No caso da circulação viral muito precoce em leitões desmamados, o PCR também deve ser feita em leitões lactantes para determinar se a viremia está presente nos primeiros dias de vida.
Neste último caso, a circulação viral em porcas deve ser estabilizada antes de iniciar um programa de vacinação em leitões.
Num “surto moderado de PRRS» sem conhecer mais pormenores sobre o caso, faltam informações para poder detalhar nossa recomendação, mas, em qualquer caso, podemos comentar duas situações de campo mais frequentes em nossa prática clínica:
- A clínica de PRRS ocorre mais em porcos de engorda, com detecção viral 2-3 semanas após a entrada, e a transição (pós-desmame) é negativa para PRRS: recomenda-se vacinar 2 semanas antes de entrar na engorda.
- A clínica de PRRS ocorre no pós-desmame com circulação viral entre 7-10 semanas de vida e os leitões NÃO são virêmicos durante a lactação: recomenda-se vacinar antes do desmame, entre 14 e 21 dias de vida.
No caso da circulação viral em leitões lactantes, não vacinamos esses leitões.
Primeiro, estabilizamos a circulação viral nas porcas com estratégias de vacinação e adaptação de futuras reprodutoras.
Nota final importante: a biossegurança interna e externa nas explorações é uma ferramenta de controle tão ou mais importante que a vacinação para o controle da PRRS e deve ser colocada em prática junto com a vacinação para obter o melhor resultado.
Para saber mais detalhes sobre esta questão, visite o capítulo 5: «Immunisation of piglets» deste site.
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Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – Portugal